
Na tarde deste sábado (17), a seleção brasileira venceu Guiné por 4 a 1 em um amistoso realizado em Barcelona, na Espanha, com campanhas contra o racismo. Após o jogo, a CBF emitiu uma nota comentando um caso ocorrido antes do apito final com o estafe de Vinicius Junior.
“O combate ao racismo, um crime que precisa cessar em todo o mundo, é também o motivo pelo qual estamos aqui. O mesmo motivo que levou o presidente da FIFA, Gianni Infantino, a vir de Zurich até aqui. E foi também por isso que a nossa Seleção jogou o primeiro tempo da partida de preto”, disse o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
“É um manifesto, é uma bandeira, é uma missão banir do futebol mundial não só o racismo, como toda e qualquer forma de violência, dentro e fora dos estádios . Temos recebido a solidariedade de todos os companheiros de Federações e Confederações do mundo inteiro, querendo se juntar ao Brasil nessa luta. E hoje, mais uma vez, mais um criminoso foi exposto publicamente”, complementou o mandatário.
O caso em questão ocorreu antes da partida, quando o assessor e amigo de Vinicius Junior afirmou que sofreu um caso de racismo. Durante a revista, um segurança do estádio teria tirado uma banana do bolso e dito: “Mãos para cima, essa daqui é minha pistola para você”.
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