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Diniz prevê jogo ofensivo contra o Uruguai e exalta Neymar: “É o primeiro em quase todos os quesitos do atacante”

Na noite da próxima terça-feira (17), o Brasil enfrentará o Uruguai, pela quarta rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. Nesta segunda-feira, o treinador Fernando Diniz concedeu entrevista coletiva onde projetou a partida e exaltou Neymar.

“Espero um jogo bastante difícil com as duas equipes procurando o protagonismo do jogo. Acho que tem as características do Bielsa, que todo mundo conhece. A minha também é. Então, teremos um jogo muito disputado”, afirmou Diniz.

“Temos que estar preparados para todas as situações. Uma delas, talvez a mais previsível, seria uma marcação mais alta e com pressão. Contra o Chile, foi pressão, mas não tão alta e tiveram protagonismo. É um time muito bem treinado, com jogadores nos principais clubes da Europa. Esperamos um grande clássico”, analisou.

“Uruguai não tem Neymar. Uma coisa que vale divulgar são os números do Neymar, ele é o primeiro em quase todos os quesitos do atacante. Primeiro em participação de gol, primeiro em nota do site especializado… os números explicam ele estar aqui. De novo foi decisivo, deu assistência. Eu já falei que o Neymar é um dos grandes jogadores da história do futebol brasileiro e do futebol mundial”, exaltou o treinador.

Veja mais temas da coletiva de Fernando Diniz

Repercussão de derrota contra a Venezuela

“Futebol é feito não só de resultados, existe o pragmatismo, vale 3 pontos, mas existe toda a simbologia. Um clássico de grande rivalidade há 73 anos, a partir da partida de 1950 na Copa do Mundo, tiveram grandes embates, jogar no Centenário mexe com todo mundo, comigo, jogador, todo mundo fica mais sensibilizado, a gente não pode jogar fora toda a história que foi construída”.

“A principal lição do jogo contra a Venezuela é que tínhamos um jogo extremamente controlado quando estava 1 a 0. Mas achamos que poderíamos marcar com menos concentração sem que isso causasse dano. A única bola que foi no gol, entrou. A gente teve chances de ampliar o marcador, um pouco por interferência do gramado e do calor. Se a gente tivesse tido mais consistência, teria vencido”.

Richarlison

“Eu não sou psicólogo, tenho formação em psicologia. Me interesse pelos jogadores e pelo lado humano. O Richarlison contribuiu naquilo que pôde, principalmente nos dois primeiros jogos. Ele teve chances de marcar, se tivesse entrado, mudaria o ânimo. Isso aumenta a estima, talvez ele precisasse naquele momento. Ele continua trabalhando, treinou bem e teve melhora de rendimento no Tottenham. vai estar sempre no nosso radar, já tem história na seleção, é jovem, o que está passando quase todos os jogadores passaram. Logo vai estar brilhar no mais alto nível”.

Carlos Augusto

“Tem a ver com isso, mas não é só isso, um conjunto de fatores, que faz com que o Carlos jogue, o principal é a segurança e a confiança que ele apresentou nos treinamentos e nos jogos da Inter que a gente acompanhou”.

Gramado do Centenário

“Daquilo que a gente viu, talvez seja o que reúne melhores condições. É difícil na América do Sul ter gramado padrão europeu. Esse é um fator que vai ajudar as duas equipes. Uruguai gosta de jogar, ter bola no jogo, acelerar, o campo vai ajudar o jogo”.

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