Jogadoras da Seleção projetam duelos decisivos contra Alemanha e Itália na Liga das Nações

Líder da VNL após duas rodadas, a seleção brasileira retorna às quadras neste sábado (7), para duelo frente a Alemanhã. Já no domingo (8), a equipe de Zé Roberto Guimarães encerra sua participação na etapa do Rio de Janeiro contra a Itália, atual campeã olímpica.

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Em um elenco repleto de novas atletas, a grande expectativa para enfrentar um grande time como a Itália prevaleceu. No entanto, para a maioria das jogadoras, mesmo sendo vistas como zebras, o duelo será equilibrado.

“Eu acho que um ciclo se encerrou e abriu outro agora. Com certeza vai ser um jogo muito duro, elas estão muito encaixadas, mas o jogo é jogado, então assim, é um jogo difícil. Poder de ataque, saque, bloqueio, muito forte… um time que defende muito bem, então pra derrubar a bola vai ter que ter força no braço. Vai ser complicado. Mas, pra mim, o que decide é dentro da quadra. Podem ser todas campeãs olímpicas, mas o que vale é dentro da quadra”, analisou Tainara.

Mais experiente, Macris valorizou, acima de tudo, a oportunidade de enfrentar uma grande seleção em meio a um momento de reformualação, especialmente por conta de ajustes que são feitos a partir de erros e aprendizados.

“Todos os jogos sempre são oportunidades de a gente treinar, crescer e ver o que pode melhorar. Acho que o principal foco é o próximo jogo, que vai ser super importante, contra a Alemanha. Vamos estudá-las bastante, e aí sim vamos pensar na Itália”, comentou.

Contra a Alemanha, no sábado, às 13h30, o Brasil terá pela frente a equipe que quase venceu a Itália na segunda rodada. Em clássico europeu, as campeãs olímpicas foram levadas ao seu limite, vencendo por 3 a 2. Já o duelo final da VNL no Rio de Janeiro, entre Brasil e Itália, acontece no domingo, às 10h.

“São dois times muitos fortes que vêm em uma crescente muito boa. A preparação começa desde agora, seja no descanso ou estudando elas. Acredito que o time está muito confiante, estamos crescendo a cada jogo. Temos que ter paciencia em relação a isso, mas temos correspondido muito bem”, comentou Ana Cris.

“É uma motivação a mais. Poder jogar contra a Itália é sempre um prazer, um jogo difícil, nós sabemos. Mas são os desafios que nos fazem crescer e não vai ser diferente contra elas”, completou.

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